Desde 2015, a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) em parceria com o Conselho Federal de Medicina (CFM) e o Centro de Valorização da Vida (CVV), organizam a campanha.

Em relatório de 2019, a OMS apontou o suicídio como uma das principais causas de morte no mundo, na frente de doenças como a AIDS e o câncer de mama. No mesmo ano, houveram mais de 700 mil mortes por suicídio no mundo, sendo que a maioria dos casos são registrados com homens. Mundialmente, a taxa de mortes de suicídio está em declínio, porém, nas Américas o número aumentou em 17% entre os anos 2000 e 2019. No Brasil, foram registrados cerca de 14 mil casos por ano.

A maioria dos casos estão relacionados a doenças mentais não diagnosticadas ou tratadas incorretamente, por isso, é necessário quebrar o estigma que circunda a saúde mental e tratar os males que podem afetá-la como doenças que requerem tratamentos. É essencial, nesses casos, a busca por médicos psiquiatras e psicólogos. Para ajudar, a recomendação é explorar informações responsáveis sobre o assunto, aprender a ajudar o próximo por meio da escuta ativa, sabendo identificar se a pessoa está passando por essa situação sem julgar e se mostrar disponível.

Para o diretor-geral da OMS – Tedros Adhanom Ghebreyesus, “Não podemos – e não devemos – ignorar o suicídio. Cada um deles é uma tragédia. Nossa atenção à prevenção do suicídio é ainda mais importante agora, depois de muitos meses convivendo com a pandemia de COVID-19, com muitos dos fatores de risco para suicídio — perda de emprego, estresse financeiro e isolamento social — ainda muito presentes.

Identificar precocemente as doenças mentais por meio da avaliação médica, gestão e acompanhamento pode salvar vidas!

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